IV TEMPLÁRIO Quem diz que as Tunas estão em crise Não assistiu a este Templário de certeza Pois constataria quanta vida e beleza Da mais alegre e rara que se divise Infantuna, TAL, Estundantina e de Aveiro Postas em despique pela Templária Em composições e canções de forma vária Mostraram-se Tunas das por inteiro Raro momento de Alegria em Tomar Dia nove de Abril aconteceu Mostraram que a música não morreu E já que alguém tinha que ganhar Por melhor forma de tocar e de estar Lá ganhou a briosa Infantuna de Viseu! Nota: Uma palavra de reconhecimento também para um coro de Tomar e para os alegres Jograis do Minho
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Namoro
Vens semi-despida ao meu caminho
E eu pela tua beleza embriagado
Descubro o teu corpo muito amado
E enterneço-me de amor e carinho
E o desejo nasce de imediato
No beijo lascivo que me dás
Nele não há réstea de qualquer paz
Feito de febre e guerra de facto
Guerra do desejo e do querer
Da ânsia e da pressa de mim
Que me toma por teu e assim
Acabo por no teu corpo me perder
E dono de mim deixo de ser
E de dois somos um por fim
ROBE AZUL DE LÃ
Enroscada no safá vendo a TV
Em noite seca e fria de inverno
No robe azul de lã que se vê
Só com este meu olhar mais terno
Espio-te distraída pelas cores
Movimentos e palavras no ar
E esta visão traz-me os sabores
Que esta idade madura nos faz provar
O sabor do profundo carinho
Profundo respeito por ti
Que não são mais que apurado vinho
Que bebo devagar olhando daqui
Deste solitário cantinho
De onde este poema sorri
AMOR DE MEL
Meu amor de mel
gelado na força do estio
saboreado nos lábios
quando afloro os teus
Que doce boca!
personalizada já
pelas marcas do tempo
que desbobina
projectando na tela
tão lindos sonhos
Meu amor de mel
criatura de Deus
prova irrefutável
da Sua existência e bondade
contorna-me o pescoço
com esses braços de trabalho
braços de mãe e de amante
e segreda-me
o álcool que me embriaga a alma
que o corpo esse
só de água pura
precisa
para decompor o branco da luz
no mais belo arco iris
Meu amor de mel
levarte-ei comigo
porque agora
a âncora que sempre foste
protegendo-me das turbulências
torna-se leve na confiança
no brilho de orgulho dos teus olhos
castanhos
e já me permite
voar
e contigo voarei
pelas brisas da noite
sob a lua e as estrelas
nas estradas negras e frescas
do futuro.
Meu amor de Mel
contigo tudo foi aventura
tudo foi certeza
agora
sou eu que te vou dar de mim
pela fantasia de ser
que mais não é senão VIVER
que mais não é senão rezar
deixar andar
e VOAR
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