Não te dás conta!
Não te dás conta do que conta
Tudo o que te possa fazer sentir
Diz-me pois sem te pores a mentir
Mesmo que me digas alguma afronta
É que eu não sou poeta para mim
E os meus poemas são declaração
De todo o Amor que vai no coração
Para ti flor do meu mais bonito jardim
Não te dás conta que ficando calada
Nada eu poderei saber de ti
Poderias dizer: Gostei do que li!
E deixares no meu peito arrumada
A dúvida entre o tudo e nada
Que em mim existe desde que te vi!
22 de Agosto de 2007
Os Olhos do Meu Amor
São vivos e atentos a tudo
Os olhos lindos do Meu Amor
Ressaltam da face em rubor
No seu doce Olhar de Veludo!
Sorriem por tudo e por nada
E são sérios de vez em quando
Os olhos de quem vive amando
Namoram-me negros pela calada!
Os olhos do Meu Amor, castanhos
Vivos de um brilho inteligente
Fazem-me ficar tão impaciente
que dou-lhes beijos ternos tamanhos
a esse dois cristais castanhos
que são a razão de ser tão demente!
6 de Agosto de 2007
Basta
Basta-me a nossa solidão
Isolada das preocupações
Longe das citadinas ilusões
E o bater do teu doce coração
Basta-me o Sol ao nascer
Enquanto estás a dormir
E a tua face que parece sorrir
À luz fraquinha do amanhecer
Bastas-me tu e sou forte
Venço o mundo e a cidade
E o que encerram de maldade
Basta-me continuar esta sorte
De te ter como amada consorte
Para me sorrir a Felicidade!
3 de Agosto de 2007
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