Ponte
Uno a margem da minha Musa
Atravessando águas turbulentas
À alma de quem me usa
Para acalmar suas tormentas
É Amor vindo do meu infinito
Do meu espaço do meu céu
Para ti meu Amigo aflito
Protegendo-te com este véu
Luz que põe fim às tuas trevas
Quando a bebes de um só trago
E nestas palavras te enlevas
Do teu viver demais amargo
De vidas escravas, vidas servas
E delas flutuas já sem embargo
Procuro ser a Ponte que te liberta da mortalidade da carne
15 de Novembro de 2006
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