Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005

E Que Tal?? ;-)


quetal1.jpg


(Imagem recolhida na Internet)


E que tal??;-)


 


Porque hoje só me apetece namorar


Vou todo o meu charme aqui dispor


Num flirt já que aqui me vieste visitar


E sentes na face um pouco de rubor


 


Rubor por ser mesmo para ti amor


Que aqui agora mesmo me estás a ler


Sentindo em ti todo este meu calor


E este meu desejo de aqui te ter


 


Que faríamos os dois Deus meu


Se o teu desejo é ao meu tão igual?


Serás a Julieta e eu o teu Romeu


 


(Mas sem o desfecho deles tão fatal)


Serás tu tão bela e quente e outro eu


Neste quarto só nosso. E que tal??;-)


 


Tem um Excelente Fim de Semana;-)


e diverte-te muito:-)


 


Poema escrito a 28 de Outubro de 2005



 
Quinta-feira, 27 de Outubro de 2005

Eclipse de ti


eclipsedeti.jpg


(Imagem recolhida na Internet)


Eclipse de ti


 


Esta noite vou-te eclipsar aos olhos da lua


Cobrindo teu corpo com o meu corpo nu


E assim a lua nunca saberá que tu


Vieste até aqui namorar à minha rua


 


Beijar-te-ei sem que ninguém nos veja


No doce segredo de apenas  nós os dois


Para me entregar por inteiro a ti depois


E a bela Lua por não ver não terá inveja


 


Será o teu eclipse até aos olhos de Deus


E de todos os magos duendes e ateus


Num abraço ardente da minha paixão


 


Comungarás de todos os sonhos meus


Será em exclusivo teu meu coração


E a lua para chorar nunca terá razão.


 


Poema escrito a 27 de Outubro de 2005



 
Quarta-feira, 26 de Outubro de 2005

Vou-me Abstrair


abstrair.jpg


(Imagem recolhida na Internet)


Vou-me Abstrair


 


Vou-me abstrair que o mal compensa


Vou-me abstrair que há corrupção


Vou-me abstrair que tenho razão


E de tudo o que minha alma pensa


 


Vou-me abstrair que somos tristes


Vou-me abstrair que somos vencidos


Vou-me abstrair que somos traídos


E pensar só em ti se tu insistes


 


Vou-me abstrair e me deleitar


Com a tua voz quente a me chamar


E responder ao chamamento


 


E abstraído vou-te então beijar


E vai-se o mundo nesse momento


E já só tu és o pensamento


 


Poema escrito a 26 de Outubro de 2005



 

O Sarcasmo do Povo


ze_povinho.jpg


(Imagem retirada da Internet)


O Sarcasmo do Povo


 


Já que aqui vieste, senta-te e escuta


E deixa de mirar somente o teu umbigo


Olha em volta e escuta o que te digo


E deixa de lado essa força bruta


 


Já te deste conta que não és senhor


Do que chamas verdade absoluta?


Por isso senta-te aí e agora escuta


Que vou-te falar um pouco de Amor


 


Amor por este povo e esta gente


Enganada por tão falsos profetas


Que só têm suas ganâncias como metas


 


Povo que nunca tarda e felizmente


Castiga com sarcasmo quem lhe mente


E os fará fugir rápidos que nem atletas


 


Poema escrito a 26 de Outubro de 2005



 
Terça-feira, 25 de Outubro de 2005

A um Deus


cirios.jpg


(Imagem recolhida na Internet)


A um Deus


 


Acendo a um Deus pequenino um círio


Para adorá-lo com todo o meu carinho


Nele há doçura, pureza e um caminho


Que me torna imune ao martírio


 


Um Deus feito de névoa e memória


Com vida irrequieta e tão inebriante


Só de lembrá-lo neste mesmo instante


Me cobre as andanças de pura Glória


 


Orgulho-me de Ti menino e Deus meu


Por tanto amor que me dás e deste


Que sem ele o mundo era tão agreste


 


Esse pequeno Deus que muito cresceu


Poeta de coração infantil que era eu


Sem temer sevícias nem mal nem peste


 


Poema escrito a 25 de Outubro de 2005



 

Ser Português

portugues2.jpg


(Imagem recolhida na Internet)


Ser Português


 


Ser Português é aventura marinheira


Passando das desventuras o Bojador


É ser da própria vida o navegador


E no alto do mastro nossa bandeira


 


Bolinar na brisa das Primaveras


E sulcar a todo o pano nos Verões


Até aos portos de Outonais corações


Tornando reais velhas quimeras


 


E nos Invernos de qualquer cais


A tomar um café quente a fumegar


Aparece uma nova forma de amar


 


À das suas  Primaveras tão iguais


Com os mesmos beijos suspiros e ais


Porque ser Português não é parar.


 


Poema escrito a 25 de Outubro de 2005




 
Segunda-feira, 24 de Outubro de 2005

Decisão Parlamentar? NÃO, OBRIGADO!!

campeao.jpg


(Imagem recolhida na Internet)


Não Abortes Nunca


 


Uma vida pequena em gestação


Num ventre que decerto que amou


Mas que desse amor desertou


E que criminosamente diz não!


 


E se fosses tu própria a negada


E mesmo antes do teu nascer


Viesses simplesmente a morrer


Na hora bendita da tua chegada


 


Procura bem dentro do teu coração


Outra saída e uma outra solução


E dá a essa vida oportunidade


 


Poderá vir a ser um campeão


E um ser humano de Verdade


Não o destines à mutilação.


 


Poema escrito a 24 de Outubro de 2005


 


Luta pelo referendo, não deixes que um punhado de deputados inconscientes decidam pela tua consciência


Pelo Referendo


Não à decisão Parlamentar abusiva!




 

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