Vamos Ajudar o Nuno de Forma Original
Vamos todos o Nuno Ajudar
de forma linda e original
Vamos pois um euro depositar
por cada golo que Portugal marcar
Não seremos todos certamente
mas grande maioria está comigo
Vamos Povo Bravo e Decente
Ajudar o Nuno nosso Amigo
É uma forma Digna de festejar
e manifestar a nossa Alegria
Oxalá muitos golos se venham a marcar
Pois o Nuno até que agradecia
e era sinal que Portugal ia ganhar
E o Nuno ter o que já merecia!
9 de Junho de 2006
QUASE IX SÉCULOS DE HISTÓRIA
Tendes em vós muita Herança
De um País já tão Antigo
Cravai na Germânia uma Lança
Com muitos golos do Figo
Deco, Quim, Costinha e Miguel
Ricardos, Nunos, Tiago e Pauleta
Façam o vosso nobre Papel
Ao som de uma Lusa Trombeta
É mais que simples futebol
Meira, Petit, Ronaldo e Simão
É representar o Mar e o Sol
E toda esta Velha Nação
Viana, Paulo, Maniche, é um rol
Jogai com Alma de Campeão!
Força Portugal Nação Valente!!
8 de Junho de 2006
É Já Amanhã!
Meus Amigos é já amanhã
Que o Nuno vai à televisão
Vamos pois nessa manhã
Abrir das bolsas o cordão
É isso que ele espera de nós
E finalmente vai conhecê-lo Portugal
A SIC 10 horas dá-lhe a voz
E ele confia em todos afinal
Força Nuno e Fé em Deus
Coragem e serenidade
Estás aí mas estás com os teus
E nós só queremos a Felicidade
Vamos pois Amigos meus
Mostrar um pouco de bondade!
7 de Junho de 2006
Joguem com Muita Dignidade
Lusos jogadores na Alemanha
Pensem nos mais desfavorecidos
Joguem dignos e sem manha
Como nos sessenta e seis já idos
Honrem Eusébio que é pelo Povo
e o operário que aqui não fala
e nos estádios cheios como ovo
estão emigrantes que ninguém cala
Joguem com Honra por Portugal
E façam tudo para vencer
Mas se perderem não faz mal
E que aconteça o que acontecer
Já valeu pelo sabor a sal
das lágrimas que nos fizesteis correr.
7 de Junho de 2006
Obrigado Senhor Scolari e Boa Sorte!
Scolari fez de nós Vice-Campeões
E agregou em Orgulho os Luso-Corações
Quem lhe está muito Grato sou Eu!
E nunca Portugal levou tão limpinha
como esta, a pré-qualificação
Mas há muita erva daninha
Ingrata nesta Nação
Obrigado Mister nosso irmão
Por tudo quanto por Portugal Fez
e como eu há enorme Multidão
Que tem no peito Luso-Honradez
e não entra em comunhão
Com quatro, cinco ou dois ou três!
Força Rapazes!
Ouçam o Mister Scolari e Lembrem-se a cada dia o seu afã!
um jogo de cada vez!
6 de Junho de 2006
Meus Amigos, porque achei simplesmente brilhante este artigo de opinião no Jornal da Madeira de Autoria de um Ilustre Senhor chamado Manuel de Portugal (o nome diz tudo) tomo a ousadia de o copiar porque o acho de Muito Interesse Público no momento actual. Aqui vai:
Por: Manuel de Portugal |
MANUEL DE PORTUGAL |
Eça é que é essa… |
Cento e trinta e nove anos depois afundamo-nos numa filosofia de facilitismo. De negação do esforço. De desinteresse pelo estudo. Da degradação da Cultura e da Ciência. Preferindo o Consumismo à poupança, o subsídio ao espírito empreendedor. Por mais belos discursos socráticos que gargarejem para nos embalar, continuamos na cauda da Europa. Sem grandes perspectivas de futuro. E péssimas condições no presente. Eça é que é essa… |
A crónica de hoje nem é da minha autoria, nem sequer fruto da minha imaginação. É uma daquelas histórias que circulam na Internet. Sem indicação da origem. Nem o nome de quem as congeminou. Das centenas que recebo noventa por cento são lixo. Cinco de publicidade. E dos cinco restantes talvez dois se aproveitem e tenham real valor. Como tudo na vida a Internet é uma arma de dois gumes. Tanto pode servir para aumentarmos a nossa Cultura como para desenvolvermos ainda mais a estupidez natural que herdámos no código genético. Me pareceu interessante a partilhar com os Amigos Leitores. Porque, depois de nela meditarmos, nos dará uma interessante lição. Um professor de Filosofia iniciou a aula sem dizer uma única palavra. De imediato, sem preâmbulo nem pré-aviso, começou a abrir um grande frasco de maionese completamente vazio que tinha em cima da secretária. Sempre em silêncio foi-o enchendo com bolas de golfe. Perguntou depois aos alunos se lhes parecia que o frasco estava cheio. Em uníssono a classe afirmou que sim. Face à concordância geral abriu uma caixa de fósforos e começou a deitá-los por forma a preencher os pequenos espaços que subsistiam entre as bolas. De novo inquiriu se achavam que o frasco já estaria cheio. E de novo os alunos disseram que sim. Em seguida abriu a gaveta da secretária e dela tirou uma caixa cheia de areia. Com cuidado vazou-a para dentro do frasco. Como é evidente a areia foi-se infiltrando nos minúsculos espaços que ainda existiam entre os fósforos e as bolas de golfe. Outra vez inquiridos e já entusiasmados com a experiência os alunos voltaram a afirmar que o frasco estava de facto bem cheio. O professor foi buscar duas chávenas de café que tinha num armário e, como se estivesse a fazer um passe de mágica, despejou o negro líquido dentro do frasco o qual se insinuou por entre as bolas, os fósforos e a areia que de pronto o absorveu. Nesta altura os alunos começaram-se a rir pensando que o mestre não estaria já no seu juízo perfeito. Quando a risada acabou o professor enfrentou-os e com a maior calma do mundo começou a explicar: quero que percebam que este frasco simboliza a vida. As bolas de golfe são as coisas verdadeiramente importantes que temos na vida: a família, os filhos, os Amigos, a saúde, a alegria, os sonhos que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdêssemos todo o resto a nossa vida ainda continuaria cheia. Os fósforos são outras coisas também importantes, mas não tanto como as bolas de golfe: o trabalho, a nossa casa, o nosso automóvel, as pequenas coisas materiais que nos dão prazer. A areia é todo o resto de somenos importância. Mas se colocarmos primeiramente a areia e com ela enchermos o frasco não teremos qualquer espaço nem para os fósforos nem para as bolas de golfe. E se gastarmos todo o nosso tempo e energia com as coisas pequenas nunca teremos lugar para aquelas que são na realidade verdadeiramente importantes. Um pesado silêncio caiu sobre a aula. E o professor calou-se. Sabendo que os alunos precisavam de alguns minutos para digerirem estes tão sábios pensamentos. De repente um aluno das primeiras filas levantou a mão e em voz alta perguntou: mas então o que é que representa o café ? O professor exibiu um largo e alegre sorriso. E, virando-se para ele, respondeu: ainda bem que perguntaste isso porque esse exemplo foi só para vos mostrar que por mais ocupada que a vossa vida vos possa parecer há sempre lugar para tomarmos um café com um Amigo… Para além da simbologia contida neste ensinamento se olharmos para a nossa vida política em Portugal nestes últimos anos com tristeza constataremos que temos desperdiçado tempo precioso (e impossível de recuperar) com as pequenas coisas que não eram prioritárias. Os pequenos escândalos. As pequenas vigarices. As várias corrupções. E completamente descurámos a implementação das reformas profundas e absolutamente necessárias que a nossa sociedade desesperadamente carece. A começar pela Constituição. Que é aberrantemente castradora das forças dinâmicas da nação. E que, ao longo de décadas, criou um tecido social de ávidas sanguessugas que só pensam em direitos e nunca em deveres. Em reivindicar de mais e trabalhar de menos. Não vale a pena iludirmo-nos atirando culpas, como se fossem flechas, para este ou aquele partido. Para este ou aquele governo. Para este ou aquele político. Porque a todos, sem nenhuma excepção, cabe uma quota-parte das responsabilidades do descalabro financeiro a que o Estado chegou Há coincidências dos diabos. Estava eu a escrever este texto quando o computador me dá um sinal sonoro e abre uma janela a avisar que tenho no correio electrónico uma mensagem nova. Ao abri-la me admirei do a propósito que vinha. E se acreditasse em sinais do Destino por certo a tomaria como uma dádiva dos deuses que no Olimpo da Internet regem as misteriosas forças da Era Tecnotrónica que estamos vivendo. Sem mais comentários e em consonância com o que acima escrevi a reproduzo para gáudio de uns e raiva de outros: “ORDINARIAMENTE todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o ESTADISTA. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?” Pergunta: quando foi isto escrito? Resposta: em 1867. Pergunta: onde foi publicado? Resposta: no jornal “O Distrito de Évora” Pergunta: quem foi o autor? Resposta: Eça de Queiroz. Cento e trinta e nove anos depois esta radiografia da nação portuguesa mantém uma actualidade que dá que pensar. Em primeiro lugar a evolução da mentalidade da nossa sociedade parece que estagnou no tempo. Cento e trinta e nove anos depois desta radiografia apenas as palavras mudaram. Onde se lê “camarilha” leia-se “boys”. “Compadrio” traduz-se por “classe política” em que os papás-ministros arranjam bem remunerados tachos para os filhos e filhas com o maior desplante do mundo. Cento e trinta e nove anos depois desta radiografia e apesar do descalabro das contas públicas a nossa situação financeira continua a agravar-se porque os nossos ministros, que são uns excelentes convivas e discursam com cortesia e pura dicção, continuam a arrastar uma política de acaso baseada em expedientes e pura especulação mediática. Cento e trinta e nove anos depois desta radiografia o país continua a ser governado por carrilhinescas vaidades e faustosas inaugurações. Algumas inúteis. Outras apenas para que Sócrates possa aparecer na televisão a falar bem e a exibir sorrisos. Cento e trinta e nove anos depois desta radiografia o país continua a saber as verdades amargas não pela Imprensa alienada de Lisboa, mas por uma Imprensa Regional que não esconde nem escamoteia a real situação em que nos debatemos e que os ministros tentam pintar de cor de rosa escondendo o mais que podem a negra tinta da China que melhor descreveria o estado da nação. Cento e trinta e nove anos depois desta radiografia o país continua a viver num mar de expedientes. De pequenas, médias e grandes golpadas. De desenfreadas especulações. De irresponsabilizadas e impunes corrupções. Entregue a sinistras camarilhas, sociedades secretas, máfias nacionais e estrangeiras, crime organizado de todos os tipos e forças ocultas que exploram o país como se fosse uma quinta de sua propriedade e nós, os cidadãos, não mais do que uns pobres servos da gleba para produzirmos em seu favor, com baixos salários e insegurança dos postos de trabalho. Cento e trinta e nove anos depois afundamo-nos numa filosofia de facilitismo. De negação do esforço. De desinteresse pelo estudo. Da degradação da Cultura e da Ciência. Preferindo o Consumismo à poupança, o subsídio ao espírito empreendedor. Por mais belos discursos socráticos que gargarejem para nos embalar, continuamos na cauda da Europa. Sem grandes perspectivas de futuro. E péssimas condições no presente. Eça é que é essa… |
Um Jogo de Cada Vez
Aqui por Portugal há discussão
Em torno do Selecionador e de vós
E eu gostava só de apelar à União
em torno da selecção de todos nós
Joguem um jogo só de cada vez
Concentrem-se apenas num objectivo
Quem sabe os críticos por sua vez
Não vos bafejam com muito adjectivo
Para mim serão tantas vezes campeões
quantos os jogos que vencerem
E se agregarem as luso-multidões
será para os críticos perceberem
que não se deve dar más opiniões
antes das derrotas acontecerem!
Lembrem-se se perderem a Vida Continua e há mais em que pensar, mas por favor vençam um jogo de cada vez!
Viva Portugal!
Força Nuno Cabruja http://nunocabruja.blog.pt
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