(Imagem recolhida na Internet)
O Tempo Zero
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Longo é o tempo do intervalo
Entre um e outro momento pleno
E decorre como Domingo ameno
Até chegar de novo tempo de regalo
O tempo zero do prazer atingido
Que dura até o corpo ficar saciado
Num tempo por isso mesmo estacionado
No objectivo, estanque e perdido
E Vamos vivendo de prazer em prazer
Ora de comer, beber ou escrever
Fazer amor ou a alma deliciar
E há muito intervalo a acontecer
Que faz a memória do verbo estar
Até nova forma de ser e de amar.
Poema escrito a 27 de Novembro de 2005
De Cobarde a 28 de Novembro de 2005 às 12:30
Bom dia Paulo...Que venham muitos Tempos Zeros, efémeros ou não ;)...que sejam intensamente vividos, e que aqueles que tal como eu n o sabem viver aprendam o quanto antes, para n olharem para trás e n verem o que perderam ;) *** Um excelente dia para ti *** Beijo n´oteudoceolharoteudoceolhar
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De Cobarde a 28 de Novembro de 2005 às 01:05
Adorei este poema!O tempo zero pode ser o começo ou o recomeço mas é sempre o ponto de partida para a vida!O Albert,aparece como que de propósito no outro post e parece estar a dizer que o termo correcto é Tzero... :) um grande abraço e bom inicio de semana!Tino
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De Cobarde a 28 de Novembro de 2005 às 00:30
Porque a vida é o deambular entre caprichos.
Porque a vida é comer, beber e escrever.
Porque a vida é fazer amor e deliciar a alma.
E quando estivermos entre este e aquele verbo que nos faz viver percebemos que a junção de todos esses verbos no infinitivo, imperativo, presente, futuro, passado se fundem em dois: amar e ser...colibri
(http://JLBM)
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Ah sim? Pois escreve aqui