(Imagem recolhida na Internet) Por Agora Ama-me Tu prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> O poeta é das mil amantes de um futuro Lá longe após o seu ocaso terreno Nos dedos fêmeas a quem eu auguro Viagens de Amor e prazer pleno O poeta não sou eu pobre mortal É uma alma rebelde que é de ninguém Mas que mora em toda a gente tão igual E a ti que aí no futuro me lês também O poeta é o fingimento da própria verdade Mais pura e crua que em si pode residir É um ser sem dono e com a vontade De todos os corações do mundo assistir E é isto a causa ou a minha vaidade De desconhecer ainda o verbo desistir Poema escrito a 12 de Outubro de 2005 |
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