MANHÃ DE OUTONO
Céu não faz senão carpir
Numa moinha fria, atrevida
Mas vou apostar em sorrir
Sorrir ao tempo, sorrir à vida
A crise no tempo manifesta
Em Sintonia à civilização
Não me chega, não empesta
O sorriso no meu Coração
Abstraio-me ao ter material
Vivo a vida das sensações
E este carpir assim matinal
Gotas de Amor aos milhões
São augúrio e são sinal
De Bênção sob as multidões.
17 de Setembro de 2008
. Os meus links
. O Meu Grande e Ilustre AMIGO CHICO
. A Minha Doce e Querida Amiga Bitu
. A Minha Querida Poetisa Anita
. A Querida Escritora que Dá Picas;-)
. AJUDA O NUNO URGENTEMENTE!!!!
. A Lili
. Sol